Os dados são de um levantamento da Fundação Seade que será divulgado nesta terça-feira. Mas o relatório também enumera os principais problemas enfrentados pelo setor na cidade: carência na oferta de serviços para determinados problemas de saúde, demanda reprimida de atenção básica que sobrecarrega hospitais universitários, falta de contato entre academia e indústria, etc. Dezenas de profissionais de institutos de pesquisa, universidades, agências de fomento e empresas foram entrevistados para traçar o diagnóstico das atividades em ciências da vida, encomendado pela prefeitura.
Até agora, o setor caminhou sem uma política pública coordenada. "Para criar uma política assim, é necessário primeiro mapear o que existe", afirma Maria Aparecida Orsini de Carvalho, assessora especial da prefeitura. "Com o levantamento pronto, podemos traçar estratégias para potencializar o setor." O objetivo é fomentar iniciativas semelhantes ao Biopolo de Lyon, na França, ou o Aglomerado de Ciências da Vida de Montreal, no Canadá.
Fonte: veja.abril.com.br
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