Tropicalismo foi um Movimento cultural do fim da década de 60 que, ao fazer uso de deboche, irreverência e improvisação, se incorpora na música popular brasileira, até então dominada pela estética da bossa nova. Liderado pelos músicos Caetano Veloso e Gilberto Gil, o tropicalismo adota as idéias do Manifesto Antropofágico de Oswald de Andrade. Baseia-se na contracultura, com a utilização de valores diferentes dos aceitos pela cultura presente.
Para os tropicalistas , a música deveria conter os antagonismos presentes na cultura brasileira, o popular e o erudito, a tradição e a vanguarda, o pop e o folclórico. Levar em conta que estávamos vivendo um processo de modernização e com isso, a música deveria se modernizar também, aceitando elementos da cultura jovem mundial como psicodelia e guitarra elétrica, mas sem esquecer o regional. Como Gil mesmo afirmou: “O Tropicalismo surgiu mais de uma preocupação entusiasmada pela discussão do novo do que propriamente como um movimento organizado”
Entre os principais críticos ao tropicalismo, encontra-se, Tinhorão, que vê no movimento tropicalista uma cópia da música americana e uma negação do que seria a verdadeira e pura musica popular brasileira de raiz.
Para Valter de Azevedo outro crítico, os tropicalistas não passavam de "hippies", que depois da febre vermelha dos anos 60, transformaram-se (através de grande campanha publicitária) em mitos da M.P. B gerando deturpações de valores.
A verdade é que o Tropicalismo nada mais foi que um movimento cafona que não contribui para nossa identidade cultural. Na tese de conquista da modernidade pelo simples alinhamento às características de outras culturas.
Para os tropicalistas , a música deveria conter os antagonismos presentes na cultura brasileira, o popular e o erudito, a tradição e a vanguarda, o pop e o folclórico. Levar em conta que estávamos vivendo um processo de modernização e com isso, a música deveria se modernizar também, aceitando elementos da cultura jovem mundial como psicodelia e guitarra elétrica, mas sem esquecer o regional. Como Gil mesmo afirmou: “O Tropicalismo surgiu mais de uma preocupação entusiasmada pela discussão do novo do que propriamente como um movimento organizado”
Entre os principais críticos ao tropicalismo, encontra-se, Tinhorão, que vê no movimento tropicalista uma cópia da música americana e uma negação do que seria a verdadeira e pura musica popular brasileira de raiz.
Para Valter de Azevedo outro crítico, os tropicalistas não passavam de "hippies", que depois da febre vermelha dos anos 60, transformaram-se (através de grande campanha publicitária) em mitos da M.P. B gerando deturpações de valores.
Ser hippie é ser cidadão do mundo, ou seja, não ser brasileiro, é renunciar a sua identidade nacional. O hippie é adepto das drogas, ao "amor" livre, sem responsabilidades e sem regras morais.
A verdade é que o Tropicalismo nada mais foi que um movimento cafona que não contribui para nossa identidade cultural. Na tese de conquista da modernidade pelo simples alinhamento às características de outras culturas.
Fontes: texto de Ralph Schibelbein "Tropicalismo: uma interpretação do Brasil"
Texto escrito de Valter de Azevedo A MPB na esquerda
Texto escrito de Valter de Azevedo A MPB na esquerda
Escrito por Petit ♥
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ResponderExcluirQue burro vc, HAHAHA
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